Eu estava correndo por correr. Mas eu tinha como destino um hospital, não lembro o nome. Depois de um tempo percebi que tinha me perdido, que não tava indo na direção correta.
Então decidi voltar pelo mesmo caminho quando percebi uns tiros, me joguei no chão. Parecia ser um tiroteio ou execução, um cara de moto sai rapidamente. Mas depois de observar mais eram crianças com armas de brinquedo. Feitas de secador de cabelo, mas que disparavam um clarão.
Então continuei correndo, em algum momento parei no meio da calçada, eu estava caído, não sei porque. Nesse momento uma criança com uma bicicleta atinge minhas costas. E eu fico estressado com ela, digo pra olhar por onde anda: "Cuidado com a porra dessa bicicleta, não sabe desviar?". O menino retruca e ignora minha advertência. Eu o ameaço, ele responde dizendo: "Você vai ver quando eu trouxer o resto". Eu entendo como membros da família.
Eu seguro sua mão junto com o guidão da bicicleta e o ameaço novamente, dizendo que ele não pode pedir ajuda se não puder ir. Nesse momento eu vejo uma prima, que balança a cabeça negativamente meio que: "Deixa isso pra lá." Eu esqueço, mas nesse momento eu estou no meio da rua, próximo ao giradouro do treze de maio, e um carro quer passar, uma pickup, eu não consigo me mover. Esse impasse não se resolve.
Mas eu me vejo agora no meio de uma aglomeração de pessoas, eu e outros dois policiais. Talvez eu seja um policial nesse pesadelo. De repente, uma criança, uma menina chega e dispara um tiro na cabeça do meu colega, acerta no olho. Eu pego sua arma e atiro na criança. Eu acerto, mas não é fatal.
Nesse momento eu estou no chão com o meu colega atingido, reforços estão a caminho, eu sinto algo quente na minha perna, o sangue que saia da sua cabeça derramou em mim, eu tento evitar. Mas não tenho muito tempo pra pensar quando os reforços chegam, pedimos para suspender fogo e não atirar mais na criança, ela estava cercada. Eu estava aos prantos.
Nesse momento as coisas ficam completamente fora de escala, outros carros de policia chegam, com forças especiais, mas não identificadas, carros de policia explodem. Agora era como se eu outros colegas estivessem sendo caçados. Eu pulo para longe, e rolo no chão, um outro policial, pisa na arma que eu segurava e quebra meus dedos. Eu pensei que ele iria atirar em mim, mas ele diz "temos que fugir".
Antes de acordar eu estava chorando, olhando para minha mão suja e com os dedos quebrados. Eu acordo como se estivesse soluçando e chorando, mas não tem lágrimas.
Então decidi voltar pelo mesmo caminho quando percebi uns tiros, me joguei no chão. Parecia ser um tiroteio ou execução, um cara de moto sai rapidamente. Mas depois de observar mais eram crianças com armas de brinquedo. Feitas de secador de cabelo, mas que disparavam um clarão.
Então continuei correndo, em algum momento parei no meio da calçada, eu estava caído, não sei porque. Nesse momento uma criança com uma bicicleta atinge minhas costas. E eu fico estressado com ela, digo pra olhar por onde anda: "Cuidado com a porra dessa bicicleta, não sabe desviar?". O menino retruca e ignora minha advertência. Eu o ameaço, ele responde dizendo: "Você vai ver quando eu trouxer o resto". Eu entendo como membros da família.
Eu seguro sua mão junto com o guidão da bicicleta e o ameaço novamente, dizendo que ele não pode pedir ajuda se não puder ir. Nesse momento eu vejo uma prima, que balança a cabeça negativamente meio que: "Deixa isso pra lá." Eu esqueço, mas nesse momento eu estou no meio da rua, próximo ao giradouro do treze de maio, e um carro quer passar, uma pickup, eu não consigo me mover. Esse impasse não se resolve.
Mas eu me vejo agora no meio de uma aglomeração de pessoas, eu e outros dois policiais. Talvez eu seja um policial nesse pesadelo. De repente, uma criança, uma menina chega e dispara um tiro na cabeça do meu colega, acerta no olho. Eu pego sua arma e atiro na criança. Eu acerto, mas não é fatal.
Nesse momento eu estou no chão com o meu colega atingido, reforços estão a caminho, eu sinto algo quente na minha perna, o sangue que saia da sua cabeça derramou em mim, eu tento evitar. Mas não tenho muito tempo pra pensar quando os reforços chegam, pedimos para suspender fogo e não atirar mais na criança, ela estava cercada. Eu estava aos prantos.
Nesse momento as coisas ficam completamente fora de escala, outros carros de policia chegam, com forças especiais, mas não identificadas, carros de policia explodem. Agora era como se eu outros colegas estivessem sendo caçados. Eu pulo para longe, e rolo no chão, um outro policial, pisa na arma que eu segurava e quebra meus dedos. Eu pensei que ele iria atirar em mim, mas ele diz "temos que fugir".
Antes de acordar eu estava chorando, olhando para minha mão suja e com os dedos quebrados. Eu acordo como se estivesse soluçando e chorando, mas não tem lágrimas.
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