Bom, agora que finalmente deixei as explicações na primeira parte, vou conseguir deixar as postagens curtas... Lendo e escrevendo, prefiro textos breves, geralmente.
Essa postagem (na verdade a primeira parte) era pra falar sobre a importância de falar com outras pessoas, onde elas também falam de volta e geralmente o que um fala pro outro tem algum tipo de conexão, também conhecido como o ato de conversar. Eu poderia ter dito apenas isso... Mas não, tenho que escrever sem censura, se escrevi está escrito! Sem voltas (apesar dos "arrudeios")! Disclaimer (tampe o nariz e leia 2 vezes mais rápido): quando o erro de português é bruto e machuca eu reescrevo, quando eu digo o que eu não queria dizer, também reescrevo, quando eu acho que precisa, reescrevo. Outras letras miúdas sobre como certas pessoas são contraditórias.
Pessoas próximas e você, agora que está lendo, sabem que eu sou meio depressivo as vezes, não vou entrar em muitos detalhes, mas o simples fato de pensar demais, quando eu digo demais, é muito mesmo... causa isso. Ah... Bom, conversar ajuda a organizar as ideias e não me a sentir tão mal. Até ai tudo bonito, todo mundo dá esse conselho, "bote pra fora". Meu cachorro pôs a refeição nesse ponto da conversa.
Falar é bom! Mas falar sem medo é melhor! Não sei se você compartilha disso, mas... as vezes, eu sentia medo de falar. Não to falando sobre falar com alguém ou em público. Mas sim de botar pra fora o que tá cozinhando na minha cabeça. Falar sem ter medo que pensem que você é maluco, falar sem ter medo de ser idiota (O que ocorre mais frequentemente do que eu gostaria...)
Muito desse medo de falar eu acho que se deve ao fato de que não estamos dispostos a escutar sem preconceitos, como se para poder escutar você ligasse um firewall de pré-conceitos sobre tudo. E com um sensor de ideias muito sensível, e... rapidamente! bip bip bip (efeito sonoro de bip semi agudo¹) "Êêeei, o cara tá com ideias que divergem do que você já pensou sobre a vida, interrompa-o e apenas vomite frases" <- E isso foi seu cérebro conversando com você, ele falou tão alto que você nem escutou o que a pessoa estava falando.
O parágrafo acima é muito fantasioso pelo fato de que a conversa nem chegou a esse ponto... Quem tava com vontade de falar não falou; O medo de ser julgado prevaleceu; a dor, a dúvida, o que for, já solidificou. Ai nesse ponto, se for pessoalmente você sorri, e da mesma forma se for pela internet, você responde: - "Eu to bem também"
...
1 - eu simplesmente inventei essa expressão.
Eu tive um blog antes, deletei porque achei que expor minhas ideias era perigoso.
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